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quarta-feira, 2 de março de 2016

Ilha de Páscoa

Já que estamos praticamente em véspera de Páscoa (ok, sou um pouco exagerada, eu sei rsrsrs), resolvi trazer mais uma junção de conhecimento para vocês.

Não sei se vocês conhecem (já que é bem pouco conhecido mesmo), mas a Ilha de Páscoa é uma Ilha situada próxima ao Chile com vários mistérios não descobertos até hoje (parecido com as pirâmides do Egito). Aqui tenho algumas informações que vocês talvez não saibam sobre a Ilha de Páscoa, e também alguns dos mistérios até hoje não descobertos.

(*Especiais Páscoa 2016: Inspirações para sua decoração de PáscoaReceitas de Ovos de Páscoa, Significados da Páscoa.)




O que é a Ilha de Páscoa?



A Ilha de Páscoa é uma ilha da Polinésia oriental, localizada no sul do Oceano Pacífico. Está situada a 3 700 km de distância da costa oeste do Chile e constitui a província chilena de Ilha de Páscoa. Sua população em 2002 era de 3 791 habitantes, 3 304 dos quais viviam na capital Hanga Roa. É famosa pelas suas enormes estátuas de pedra, os moais. Faz parte da Região de Valparaíso, pertencente ao Chile.


Fascinante e isolada do mundo, a Ilha de Páscoa (Rapa Nui, no idioma nativo) é a última fronteira da América do Sul. Descoberta no domingo de Páscoa de 1722 e posteriormente anexada pelo Chile, mais precisamente a 3500 quilômetros de sua costa, ela possui raízes essencialmente polinésias e é repleta de paisagens arrebatadoras.

Bravos navegadores do oeste do Pacífico aqui aportaram por volta do ano 1000, estabelecendo uma civilização singular onde acreditavam ser o “umbigo do mundo”, repleta de mistérios. A mais perene e indisfarçável das questões refere-se aos seus principais símbolos, os moais.

Estas gigantescas estátuas de pedra vulcânicas, de 1 a 10 metros de altura e pesando até 80 toneladas, espalham-se por todo o perímetro da ilha e são praticamente o último legado de um povo cuja escrita e cultura praticamente desapareceram. Como foram construídas e qual sua função são questões que provocam debates acalorados. Contemplá-las, por outro lado, desperta a introspecção do visitante, que inicia sua apaixonada busca por uma resposta.

Atrações:



Entre o mar azul e o relevo vulcânico, estão ótimas trilhas para explorar de bicicleta, a cavalo, a bordo de uma excursão ou mesmo a pé. Hanga Roa, a única cidade da ilha, concentra não só o aeroporto local mas também boa parte dos hotéis, restaurantes e serviços de Páscoa, incluindo operadoras que organizam atividades como mergulho autônomo, snorkeling, excursões às ilhotas vizinhas e passeios de caiaque.

Dentre os melhores passeios, estão aqueles que passam pelos vulcões Rano Kau e Rano Raraku e à aldeia cerimonial de Orongo.

Os turistas ainda podem entreter-se com algumas belas praias, como a calma Anakena – que conta com seu próprio conjunto de moais –, e um complexo sistema de grutas.

No mercado artesanal de Hanga Roa, é possível fazer uma pausa para as compras e adquirir os produtos artesanais típicos da ilha, como talha de madeira e pedra e colares de conchas e corais.

Como chegar:



A Ilha de Páscoa não é um destino próximo do Brasil, então prepare-se para uma viagem longa. No entanto, considere isso uma bela desculpa para combinar seu roteiro com paradas em lugares estratégicos, como Santiago do Chile, ou alongando-o até a Polinésia Francesa. A partir de São Paulo ou do Rio de Janeiro, o trajeto mais curto é pela capital chilena voando com a Lan. Outra alternativa é partir via Lima, no Peru.

Moais ou Os Gigantes da Ilha de Páscoa.



História:

No ano de 1722, domingo de páscoa, às 18 horas. A bordo do navio de Afrikaanske Galei, os marinheiros trabalham normalmente. Há quatro meses e meio tinham levado ferros da Holanda em viagem de exploração e comércio e afora o rápido combate com um grande galeão espanhol, que tinha deixado para trás graças a sua superior velocidade, tudo havia corrido ao gosto do comandante comodoro Jacob Roggeveen.

Súbito o vigia , anuncia " terra à vista" . Aproximan-se de uma ilha não assinalada no mapa. Com a pouca luz do entardecer chegam em tempo de avistar no litoral, sobre longas muralhas de pedra, enormes gigantes que parecem dispostos a evitar desembarque. Roggeveen manda ancorar longe da costa e decide esperar pelo amanhecer para tomar uma decisão Quando o dia clareia os europeus têm sua segunda surpresa. Os gigantes permaneciam parados e com óculos de alcance foi possível avistar gente de tamanho normal que se movia entre eles.

Tinha-se assustado com estátuas. Resolvem então desembarcar, após batizar a ilha em honra a data de sua descoberta. 

Estátuas colossais, de mais ou menos 5 metros reinam em toda ilha do Pacifico desafiando a ciência. Como explicar o transporte das colossais estátuas, chamadas Moais, ninguém até hoje soube dizer. As estátuas olham para o norte e nordeste, sul, suldoeste e sudeste. A ilha toda tem 170 km2 de extenção, 3500 km da costa oeste da América do sul. Existem hieróglifos por toda parte da ilha e se fossem decifradas iriam revelar muito sobre a cultura daquela época.

Fica a seguinte pergunta no ar: Quem e que ferramentas foram usadas na construção daquelas estátuas? Simplesmente esta pergunta está entre nós desde o descobrimento da Grande Pirâmide do Egito. Mas se pensármos bem o Mundo está repleto de enigmas do qual só temos uma resposta, ou fomos auxiliados por seres inteligentes de outras galáxias, ou tivemos uma grande catástrofe da qual esquecemos tudo e recomeçamos da estaca zero... A ilhota é de formação vulcânica, tendo um relevo moderado, superficie de 118 km quadrados, com altitudes que variam de 200 à 500m. Faz parte da província de Val Paraíso no Chile, e constitui a Oceania chilena. Sempre os mesmos traços de impossibilidade, nos canteiros do vulcão, sem terminar ficaram mais de 200 Moais, que não foram terminados nem distribuidos. Batizada como "Te pita, te henua" (umbigo do mundo).

Tipos de estátuas:



Existem três tipos de estátuas:

  • As primeiras estátuas estão situadas nas praias à borda do mar. Seu número é de mais ou menos 200 à 260 e algumas estão à uma distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão onde foram modeladas. Estas estavam instalados em vários números, sobre monumentos funerários chamados "ahus"e davam as costas para o mar. Originariamente estiveram tocados por um tipo de chapéu cilíndrico chamado "Punkao", feito com uma rocha avermelhada, tirada do vulcão "Puna Pao".
  • O segundo grupo é o das eregidas ao pé do "Rano Raraku". São estátuas terminadas, porém diferentes das outras, pois seus corpos estão cobertos por símbolos. As órbitas dos olhos não estão desenhadas e precisam de um chapéu ou "punkao". No entanto estas são mais enigmáticas que as anteriores.
  • O terceiro grupo há anos a mais conhecida de todas elas "tukuturi", que possui a particularidade de ter pernas, foi comparada as estátuas da arte pré-incaica criando sérias dúvidas sobre a tese comum da origem dessas populações. A ilha porém foi abandonada por alguma razão... Os obreiros abandonaram suas ferramentas e oficinas. Como se suas causas desta paralização tivessem sido provocadas por uma catástrofe de carater natural, como maremoto, por alguma invasão ou epidemia.

Pára-Raios:

Alguns cientistas, no ano de 1989, caracterizaram os Moais como "PARA RAIOS", devido a constantes descargas elétricas naquela ilha. Mesmo assim à quem se atribui a inteligência de produzir "para raios" naquela época?

"Tatuagens" dos Moais:






Muita gente tem uma visão equivocada sobre os moais, as famosas estátuas humanóides da Ilha de Páscoa - as pessoas costumam achar que eles não têm corpos. E o motivo disso é que apenas uma fração das 887 esculturas gigantes do local acabou ganhando popularidade. “A razão pela qual pensam que eles são apenas cabeças se deve ao fato de que existem cerca de 150 estátuas enterradas até os ombros na encosta de um vulcão, e estas são as mais famosas, mais bonitas e mais fotografadas entre todas as da Ilha de Páscoa”, disse Jo Anne Van Tilburg, diretora do Projeto Estátua da Ilha de Páscoa (EISP, na sigla em inglês). As pessoas ficaram ainda mais impressionadas quando viram uma série de fotos que viralizaram na internet: elas mostram que os moais não apenas têm corpo, como também são tatuados.

As imagens surgiram esta semana no imgur e retratam o momento em que arqueólogos desenterraram, em 2012, o torso das estátuas mais icônicas. Por estarem soterrados, os símbolos esculpidos na pedra vulcânica ficaram protegidos ao longo dos séculos, e pesquisadores acreditam que as gravuras são de fato tatuagens representando aspectos da cultura do povo local, que começou a colonizar a ilha a partir do ano 300 da era cristã e cuja civilização foi dizimada um milênio e meio mais tarde. Eles eram polinésios que chegaram até ali em canoas e, com o passar do tempo, ganharam identidade própria e passaram a se chamar de rapanui. A navegação e o elemento da canoa eram tão simbólicos para estes colonizadores que uma das teorias dos estudiosos sugere que os diversos padrões crescentes das tatuagens possam representar as canoas polinésias.

Os pesquisadores ainda não decifraram plenamente o significado das gravuras, se é que existe algum. Mas este não é o único mistério envolvendo os rapanui e seus moais, que possivelmente retratam ancestrais míticos ou líderes tribais, chegando a pesar 88 toneladas e podendo atingir 10 metros de altura. Muitas questões continuam em aberto. Ainda não se sabe ao certo como nem por que as estátuas foram construídas, tampouco se foram enterradas propositalmente ou pela ação do tempo. Outro enigma é o declínio deste povo: ao contrário da visão tradicional, que relaciona o colapso ao desgaste ambiental promovido pela exploração humana da ilha, novas teorias sugerem que a causa tenha sido o contato com os europeus, que trouxeram a escravidão e a varíola, ou até mesmo uma infestação de ratos. O fato é que, a partir do século 17, a população da Ilha de Páscoa desabou rapidamente de 15 mil para cerca de 2 mil habitantes.

Mistérios e Teorias sobre a Ilha de Páscoa:



A Ilha de Páscoa é uma das mais isoladas do mundo. Talvez por ser tão afastada, ela seja ainda tão misteriosa, pois também abriga 887 estátuas de pedra gigantes (chamadas moai), que tornam o lugar ainda mais fascinante.

Segundo o National Geographic, esses imensos blocos de pedra, que apresentam figuras de cabeça e tronco, têm em média quatro metros de altura em sua maioria. O esforço para construir estes monumentos e movê-los ao redor da ilha deve ter sido impressionante, mas ninguém sabe exatamente por que o povo do lugar se empenhou em tal tarefa.

A maioria dos estudiosos supõe que as estátuas foram criadas para homenagear antepassados, líderes, chefes de família ou outros personagens importantes. No entanto, devido à falta de registros escritos e do mínimo de história oral na ilha é impossível ter certeza. Muitas delas tinham apenas a ponta para fora da superfície e foram desenterradas, restauradas e alinhadas.

A cada ano, mais teorias surgem sobre o lugar, as estátuas e as pessoas que viviam lá na Ilha de Páscoa, também chamada de Rapa Nui.

  • O “caminhar” do Moai


O que mais intriga cientistas e os visitantes da Ilha de Páscoa talvez seja: como essas estátuas imensas e pesadíssimas foram parar onde estão? Para ter uma ideia, a média de altura da maioria das estátuas é de quatro metros, mas existe uma (a Paro), que tem quase dez metros e pesa 82 toneladas!

Imagine mover todos esses monumentos com os poucos recursos dos tempos antigos — estima-se que a ilha tenha tido a primeira ocupação humana antes do ano 900.

Para tentar reproduzir o que pode ter acontecido naquelas épocas, alguns pesquisadores (no início dos anos 1980) fizeram réplicas das estátuas (com as mesmas dimensões e peso) e tentaram as mover usando apenas ferramentas que poderia existir a disposição no passado. Com isso, eles concluíram que esse trabalho era praticamente impossível de ser feito.

Em 1987, o arqueólogo americano Charles Love conseguiu mover uma réplica de 10 toneladas. Como ele fez isso? Colocando-a em um tipo de “veículo” improvisado composto por dois trenós. Então, ele e mais 25 homens conseguiram arrastar a estátua por 46 metros em apenas dois minutos.

Dez anos após esse feito, o engenheiro checo Pavel Pavel e o aventureiro norueguês Thor Heyerdahl também construíram uma réplica e amarram uma corda em torno da sua base. Depois, com a ajuda de mais 16 pessoas, eles conseguiram mover a estátua balançando-a de um lado para o outro.

O método foi confirmado mais tarde pelos americanos Terry Hunt e Carl Lipo, que também utilizaram as cordas e movimentaram as estátuas de forma que parecia um “andar”. Sua equipe conseguiu mover uma réplica desta maneira por 100 metros. Eles também argumentam que isso explica um folclore Rapa Nui, que narra que as estátuas caminhavam, pois eram animadas por magia.

  • Devastação:


Existe uma teoria que afirma que os nativos da ilha devastaram as florestas do lugar para abrir espaço para a agricultura, acreditando que as árvores voltariam a crescer rapidamente. O crescimento populacional teria piorado o problema e a ilha não era mais suficiente para suportar seus habitantes.

No entanto, uma nova teoria sugere que há pouquíssimas evidências de que isso realmente aconteceu. Segundo ela, os integrantes do povo Rapa Nui eram, na verdade, “engenheiros agrícolas” muito inteligentes. Um estudo mostrou que os campos agrícolas eram frequentemente fertilizados com material vulcânico.

Os pesquisadores americanos Terry Hunt e Carl Lipo também teorizam que, embora os habitantes da ilha tenham tirado a maior parte da floresta, eles substituíram por pastagens. Eles não acreditam que houve uma catástrofe que matou os habitantes da ilha.

Em um estudo da antropóloga Mara Mulrooney, foi concluído através de dados de radiocarbono que a Ilha de Páscoa foi habitada por muitos séculos e sua população só caiu após os europeus começarem a frequentá-la.

  • A influência dos ratos.


Ainda em estudos dos pesquisadores Terry Hunt e Carl Lipo, eles oferecerem uma explicação alternativa para a queda de população. Segundo eles, a falta de predadores e um excesso de comida na ilha forneceram um paraíso perfeito para os ratos escondidos nas canoas dos primeiros colonos da ilha.

Além disso, embora os nativos tenham provavelmente cortado muitas árvores e usado para fazer fogueiras, foram os ratos que impediram que elas brotassem novamente por terem comido as novas plantas.

Porém, enquanto os ratos pode ter prejudicado o ecossistema da ilha, eles deram aos habitantes uma nova fonte de alimento. A descoberta de ossos de ratos em depósitos de lixo na ilha indica que os nativos consumiam os roedores.

  • A guerra das Orelhas.


Vários crânios humanos foram encontrados na Ilha da Páscoa, mas eles tinham algumas características distintas. Segundo o List Verse, o pesquisador Rupert Ivan Murril mencionou em seu livro que os crânios encontrados na ilha eram longos e estreitos. As suas análises também sugerem que as orelhas dessas pessoas eram mais compridas.

No livro Aku-Aku: O Segredo da Ilha de Páscoa, de Thor Heyerdahl, o autor menciona que existiu uma luta mortal ou mesmo uma guerra entre povos que se distinguiam por “orelhas curtas” e “orelhas longas”.

A história conta que, em torno do ano de 1675, as pessoas de orelhas compridas, que habitaram a ilha em primeiro lugar, cavaram uma vala e encheram-na com mato. O problema foi que um homem de orelhas compridas revelou a sua esposa (que tinha orelhas curtas) que o seu povo planejava levar os “orelhinhas” para a vala e queimá-los vivos.

Obviamente, a mulher teria ficado chocada e contou tudo aos seus semelhantes daqueles planos, traindo a confiança do seu marido para salvar seu povo. Então a batalha aconteceu e quem acabou sendo levado para a vala foi o grupo de orelhas longas, que foram queimados, inclusive mulheres e crianças.

O autor Heyerdahl descreveu aqueles de orelhas compridas como sendo os peruanos e os de orelhas curtas como os polinésios. O Capitão James Cook visitou a Ilha de Páscoa entre 1772 e 1775 e viu muitas pessoas com orelhas longas, o que levanta algumas questões sobre a veracidade do tal conto.

  • Corpos de Pedra:


Muitas das estátuas moai estavam enterradas e foram escavadas para ter a dimensão toda analisada e exposta. Em 2011, alguns cientistas escavaram ao redor de algumas delas, revelando que as enormes cabeças de pedra tinham torso enterrado na profundidade do solo.

O próprio pesquisador Thor Heyerdahl já havia escavado uma estátua dessas décadas antes, mas a nova escavação descobriu estátuas de sete metros de altura. Sobre os torsos de pedra estão escritas não decifráveis. A diretora do projeto, Jo Anne Van Tilburg, também confirmou outras descobertas interessantes como os cabos que ligam a estátua a um tronco de árvore em um buraco profundo.

A teoria dela é que o povo Rapa Nui utilizava as cordas e o tronco para puxar a estátua para uma posição vertical, mas, antes deles fazerem isso, eles esculpiram as escritas na frente da estátua. Outra descoberta intrigante foi o pigmento vermelho contido em um buraco usado para enterrar a pedra, que eles acreditam que era utilizado para pintar o moai em rituais.

Além disso, ossos humanos também foram encontrados em torno das estátuas nos buracos, o que leva a acreditar que os antigos sacerdotes usavam o pigmento vermelho como parte de uma prática de sepultamento.

  • O "Homem-Pássaro"


A cratera de Rano Kau fica a 324 metros de altura de um vulcão extinto na área sudoeste da Ilha de Páscoa. Colada à cratera, estão as ruínas de Orongo, que era uma aldeia onde acontecia uma competição para homenagear o deus da fertilidade Makemake. O vencedor seria aquele que conseguisse descer as encostas muito íngremes da cratera, nadar no mar aberto e alcançar uma ilhota próxima sem ser comido por um tubarão. Adorei a brincadeira, e vocês?

Nessa pequena ilha que eles deviam chegar, teria um ovo que precisava ser trazido intacto de volta para a ilha principal. Era praticamente uma “gincana”, mas bem mais arriscada. Aquele que conseguisse concluir o feito era nomeado “homem-pássaro” e assumia a liderança da aldeia.

O culto ao vencedor tornou-se a principal religião na ilha até 1867, época em que os missionários chegaram à ilha e converteram os habitantes ao cristianismo. Suas roupas tradicionais, artefatos, tatuagens e pintura corporal viraram história. Hoje, poucas pessoas permanecem com verdadeiros laços com as pessoas originais de Rapa Nui.


Fontes: Galileu, História do Mundo, Wikipédia, Mega Curioso, Viagem.

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